CATEGORIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE DO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP) PARA CRIAÇÃO DE UM SISTEMA MUNICIPAL INTEGRANDO ESPAÇOS LIVRES E ÁREAS PROTEGIDAS

Autores

  • Maurício Tavares da Mota Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
  • Eliana Cardoso-Leite UFSCar
  • Fernanda Sola UFSCar
  • Kaline de Mello USP

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z2176-947820160121

Palavras-chave:

gestão municipal; parques urbanos; unidades de conservação.

Resumo

As áreas protegidas e os espaços livres no ambiente urbano podem
proporcionar diversos serviços ecossistêmicos que contribuem para a melhoria
da qualidade de vida. Entretanto, existe uma confusão de terminologia dessas
áreas e a gestão delas muitas vezes não é feita de forma integrada. O presente
trabalho propõe uma categorização dos elementos naturais no município de
Sorocaba (SP) para a criação de um sistema municipal integrando espaços
livres e áreas protegidas, com base em suas características físicas, bióticas
e suas funções sociais. A metodologia de investigação foi dividida em três
etapas: a primeira, revisão bibliográfica do conceito de “parque” utilizado
no Brasil e no mundo; a segunda, análise documental e espacial dos espaços
livres e áreas protegidas no município de Sorocaba; e a terceira, construção
de um sistema municipal de espaços livres e áreas protegidas. A classificação
final propõe a divisão dos espaços em categorias, entre elas: Unidades de
Conservação, dividida em proteção integral (uso indireto) e uso sustentável
(uso direto), Áreas de Interesse Ambiental e Espaços Livres de Uso Público
de Interesse Social. Foram ainda traçadas metas de expansão dessas áreas
com base em recomendações de órgãos ambientais e nas metas mundiais da
Convenção da Diversidade Biológica.

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Publicado

30-09-2016

Como Citar

Mota, M. T. da, Cardoso-Leite, E., Sola, F., & Mello, K. de. (2016). CATEGORIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE DO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP) PARA CRIAÇÃO DE UM SISTEMA MUNICIPAL INTEGRANDO ESPAÇOS LIVRES E ÁREAS PROTEGIDAS. Revista Brasileira De Ciências Ambientais, (41), 122–140. https://doi.org/10.5327/Z2176-947820160121