RISCOS DE INGESTÃO DE FLÚOR: ESTUDO DE CASO PARA ÁGUA MINERAL DO INTERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z2176-947820170225

Palavras-chave:

qualidade da água; água subterrânea; fluorose; avaliação de risco.

Resumo

O consumo de flúor presente em águas superficiais e subterrâneas é uma
prática comum em diversos países. Além de abordar a temática controversa
quanto ao consumo do flúor, este artigo apresenta um estudo de caso de
avaliação de risco à saúde humana pelo consumo de águas fluoretadas,
provenientes do Parque de Águas Minerais, localizado na região Centro-Sul
do Estado do Rio de Janeiro. As concentrações de flúor foram medidas entre
outubro de 2014 e agosto de 2015 em três poços de água mineral e em
seus respectivos fontanários, sendo as fontes denominadas popularmente
de Fonte Alcalina Terrosa Cálcica, Alcalina Terrosa Ferruginosa e Alcalina
Terrosa Magnesiana. Foi avaliada a possibilidade de haver riscos para o
desenvolvimento de fluoroses e aumento de fraturas ósseas nas populações
consumidoras. Esta pesquisa modelou a ingestão diária dessas águas
com flúor por receptores residenciais dos tipos: bebês, infantes, crianças,
adolescentes e adultos. Foi constatado que os grupos de bebês e infantes
podem estar mais sujeitos a riscos crônicos para o desenvolvimento de
fluorose dentária na fonte de água mineral Alcalina Terrosa Magnesiana.
Recomenda-se que a água mineral dessa fonte não seja consumida pelos
grupos de crianças.

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Publicado

01-12-2017

Como Citar

Alves, I. F. D. da C., Silva Filho, E. V. da, Marques, E. D., Kütter, V. T., Oliveira, D. N. de, Silva, C. R., & Gomes, O. V. de O. (2017). RISCOS DE INGESTÃO DE FLÚOR: ESTUDO DE CASO PARA ÁGUA MINERAL DO INTERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Revista Brasileira De Ciências Ambientais, (46), 60–74. https://doi.org/10.5327/Z2176-947820170225

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